Preciso de ar...
Um ar novo,
fresco...
Espaço aberto
arejado,
nada rarefeito
sem efeito,
onde o feito
seja obscuro,
obtuso,
recluso.
Me recuso!
Quero ar!
Brisa ou ventania...
Pouco importa!
Quero imensidão,
amplitude,
atitude!
Altitude? Talvez!
Longitude? Nem tanto.
Serei um ser alado... livre.
Quero o ar da liberdade
de ser eu, mesmo
entre as paredes fechadas.
Não mais estar
enclausurada no íntimo
sufocado do ser...
Não ao vácuo!
Não à clausura!
Não à morte lenta do sufocamento!
Quero ar...
Tahys Meybom (Miss T)
Um comentário:
Sou suspeita... Suspeitíssima. Amo esse poema (ah, é poema, né? rsss). Verve solta. Amada amiga! Bjus, BSF.
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